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Blog pessoal, informações sobre software livre, política, astronomia e matemática.
Revista Full Circle número 1!
A Full Circle - a revista da comunidade Ubuntu tem o prazer de anunciar sua primeira versão completa.
Em seu conteúdo:
Instalação do Ubuntu passo-a-passo;
How-to: Estrutura dos diretórios, Introdução ao MythTV, Aprendendo Scribus e adicionando/removendo softwares;
Uma revisão do software de árvore genealógica GRAMPS;
Entrevista com o desenvolvedor do Deluge;
Cartas, perguntas e respostas, screenshots e muito mais
Baixe já a sua versão PDF gratuita: http://fullcirclemagazine.org/issue-1/
Hoje li uma dica na lista Django-BR que achei muito interessante e estou compartilhando aqui no Blog, pois é um recurso que não é muito conhecido (eu mesmo não conhecia).
Trata-se de um script que converte os modelos do Django em arquivos no formato "dot", que podem ser convertidos em gráfico pela ferramenta Graphviz. A dica é bastante útil para quem quer documentar seu código.
http://code.djangoproject.com/wiki/DjangoGraphviz
Como adoro um Meme, estou aqui postando meu resultado, depois de ler alguns blogs [1,2].
Primeiro, para pegar os comandos mais utilizados, siga as técnicas abaixo:
history|awk '{print $2}'|awk 'BEGIN {FS="|"} {print $1}'| \
sort|uniq -c|sort -rn|head -10
A minha saída, foi a seguinte:
anderson@horus:~$ history|awk '{print $2}'|awk 'BEGIN {FS="|"} {print $1}'| sort|uniq -c|sort -rn|head -10
134 ls
128 cd
56 svn
17 ps
16 vi
13 rm
10 python
9 dmesg
8 ssh
7 g++
Um detalhe interessante é que utilizo muito o Emacs, mas o mesmo não aparece na lista porque utilizo dentro do Desktop. Geralmente deixo o Emacs aberto e faço muita coisa dentro dele. O interessante é que com a saída acima é possível identificar as linguagens de programação que mais admiro e o editor que utilizo para fazer coisas rápidas, como editar arquivos de configuração, etc.
De vez em quando gosto de alguns desafios técnicos. Vou compartilhar um desafio que passei hoje, pois a receita pode ajudar outras pessoas com o mesmo problema.
1. Cenário: Um PowerBook G4 (meio antiguinho) com Mac OS 10.3 parcialmente instalado, com problemas no CDROM e apenas com Airport (wifi) funcionando no local;
2. Objetivo: Fazer o notebook ficar funcional, pois o MacOS estava com alguns problemas de instalação e não podia ser reinstalado no equipamento, pois o CDROM estava com problemas (e também não se exite alguma maneira de instalar o MacOS via rede);
3. Solução: Tentar uma instalação do Debian Etch via rede, mas o desafio era fazer o boot via Airport, chamar o instalador remotamente e prosseguir com a instalação;
A brincadeira foi divertida. Depois de ler alguns sites sobre GNU/Linux no PowerPC e fuçar um pouco no Google, encontrei uma solução que parecia ser simples, até demais. Basicamente você precisa de um utilitário chamado Yaboot, que é uma espécie de bootloader para Macintosh modelos NewWorld (que é o caso do G4 e da maioria dos PowerPCs mais novos). Dentro do próprio MacOS, eu baixei os arquivos yaboot, yaboot.conf, vmlinux, initrd.gz e boot.msg do local abaixo:
http://http.us.debian.org/debian/dists/etch/main/installer-powerpc/current/images/powerpc/netboot/
Depois, basta copiar os arquivos acima para o diretório raiz do MacOS.
O próximo passo é fazer o reboot do MacOS e entrar na Eprom do equipamento, que pode ser feito pressionando ao mesmo tempo as teclas command (a maçã), option (alt), O e F. Se achar difícil fazer isso com as mãos, use os pés para ajudar.
Se você conseguiu segurar todas as teclas acima, uma telinha com um prompt boot> aparecerá. Nesse ponto, você pode chamar diretamente o yaboot, com o seguinte comando:
boot hd:2,yaboot
Note que o identificador 2 pode mudar dependendo como o seu MacOS foi instalado. Para descobrir qual é a partição certa, volte no MacOS e utilize a ferramenta diskutils para descobrir.
Se tudo der certo, você verá o pinguim e o kernel Linux sendo carregado. Depois disso basta prosseguir com a instalação normal do Debian. Só cuidado para não interromper a instalação depois que reparticionar o disco, se isso acontecer você vai precisar de um CD ou alguma outra forma para acessar o disco novamente.
Depois de aguardar o download dos pacotes via internet, estou com o PowerBook com Debian PowerPC devidamente instalado! :) É nele que estou fazendo esse post.
anderson@notebook:~$ uname -a
Linux notebook 2.6.18-4-powerpc #1 Wed Apr 18 01:52:23 UTC 2007 ppc GNU/Linux
Cuidado: Não me responsabilizo por perda de dados, faça backup de seu sistema e siga o procedimento acima por conta e risco.
Logo após o lançamento do Ubuntu 7.04 que possui o codinome Feisty Fawn, eu fiz o download e resolvi reinstalar meu desktop. Como sempre, a instalação foi bem tranquila e em poucos minutos estava com desktop no ponto. Atualizei meus aplicativos e sistemas que estou trabalhando sem nenhuma dor de cabeça, mais uma vez o time do Ubuntu está de parabéns por fazer um trabalho de tão grande qualidade.
Com o objetivo de fomentar a utilização e substituição de documentos em formato proprietário por soluções de padrões abertos, a Aliança ODF (Open Document Format) acaba de ganhar uma divisão local brasileira. Criada em março de 2006, a organização busca incentivar a substituição de padrões proprietários de documentos por padrões abertos. A iniciativa, de acordo com seus organizadores, está tendo apoio de governos como Bélgica e dos estados norte-americanos da Califórnia, Ohio e Texas.
"A mudança para padrões de documentos abertos tem diversas vantagens. A integração com aplicações de terceiros, por exemplo, é muito mais simples, já que eles têm acesso ao código do tipo de arquivo que será trabalhado", aponta Jomar Silva, diretor geral do capítulo brasileiro da Aliança. O executivo destaca que o Brasil foi o primeiro país na América Latina a ganhar representação da organização. No seu primeiro encontro com a imprensa, a organização contava com a presença de representantes das empresas signatárias IBM, Red Hat e Sun.
A Aliança está cercada de polêmicas. Por propor a substituição de padrões proprietários usados em larga escala como doc (textos), xls (planilhas) e ppt (apresentações), a iniciativa também está sendo vista como um ataque à Microsoft e à linha Office. "Não se trata de um conflito de um produto por outro produto. Também é errado misturar o conceito de padrão com produto", garante Haroldo Hoffmann, executivo de iniciativas estratégicas da IBM Brasil, signatária da organização.
Para ele, uma discussão polarizada entre 'fãs da Microsoft' e 'rivais da Microsoft' não é efetiva e prejudica o objetivo do projeto: "opção de escolha". "O foco está no cliente, em oferecer novas opções para ele. Mapeando a suas necessidades, ele vai poder escolher o padrão que for mais interessante". O executivo ressalta, no entanto, que a IBM não pretende se envolver diretamente oferecendo serviços para migração de documentos em padrões proprietários.
Ao citar o e-mail, que pode ser aberto em qualquer lugar e por qualquer plataforma, Jomar Silva destaca que a mesma lógica não pode ser seguida pelos anexos, que dependem de determinados tipos de aplicações e de padrões para serem lidos. "Em uma emergência, como o Tsunami na Ásia, os problemas foram imensos. Instituições não conseguiam se comunicar com outros governos por problemas com os padrões do documento e, enquanto isso, pessoas morriam", argumenta. O diretor arremata: "Hoje, podemos estar produzindo diferentes arquivos que serão hieróglifos daqui a trinta anos. Sem padrão aberto, a única possibilidade de ver do que esses documentos tratam será via engenharia reversa".
Selecionamos alguns sites de wallpapers para baixar. Nosso critério na escolha é a inclusão para baixar em qualquer dispositivos, e com um s...